http://www.facebook.com/profile.php?id=100002596731675&ref=tn_tnmn

ESF POP RUA

domingo, 29 de abril de 2012

Licitações: empresas podem ser obrigadas a contratar moradores de rua



Proposta de contratação de moradores de rua por empresas vencedoras de licitação pública está em fase final de tramitação na Câmara com tendência de aprovação. O projeto (PL 2470/11) do deputado Paulo Teixeira, do PT paulista, já foi aprovado, com pequenas alterações, nas comissões de Trabalho, de Seguridade Social e de Finanças e Tributação. Na prática, o texto prevê que, entre o pessoal contratado para um serviço ou obra pública licitada, haja pelo menos 2% de trabalhadores em situação de rua. A exigência é aplicável apenas a obras e serviços que utilizem mão de obra de qualificação básica.

O parecer final da Comissão de Constituição e Justiça deve ser divulgado no fim de maio, juntamente com a análise de constitucionalidade de outros 135 projetos que alteram a Lei de Licitações (Lei 8.666/93). O relator na CCJ, deputado Fábio Trad, do PMDB do Mato Grosso do Sul, adiantou ser favorável à proposta, tanto no mérito quanto no aspecto jurídico.
“A princípio, posso adiantar que não vejo nenhum óbice à tramitação do projeto. Inclusive, no mérito, ele me parece extremamente necessário para combater o mal do desemprego, sobretudo quando atinge aquela população mais vulnerável que está nas ruas, premida pelas circurstâncias das drogas e do vício de bebida alcoólica. E existem estudos no sentido de que 70% dessa população é do sexo masculino e encontra-se em idade economicamente ativa.”
Fábio Trad admite que há muito preconceito em torno dos moradores de rua, mas não acredita que o projeto de lei venha a sofrer resistência por parte dos empresários. Em recente audiência pública na Comissão de Direitos Humanos da Câmara, especialistas afirmaram que a oferta de oportunidades de trabalho é um dos caminhos para o resgate da autoestima e da dignidade das pessoas que hoje vivem nas ruas do país, vítimas e agentes de violência. Segundo pesquisa do Ministério do Desenvolvimento Agrário, 35% delas estão nesta situação por alcoolismo ou uso de drogas, 29% por desavenças familiares e 29% por desemprego. O ex-morador de rua Sandro Ávila apoia o projeto em tramitação na Câmara. Sandro tem 44 anos e conta a dificuldade de retornar ao mercado de trabalho, mesmo depois do abrigo que recebeu de uma ONG de Santa Catarina.
“Eu já deixei meu currículo em vários lugares, só que é difícil e não adianta. Se não tiver uma força de fora, a gente não consegue mesmo. Eu não sei se é porque, de repente, eles pensam que é morador de rua. Eu já estive em vários lugares, entreguei currículo em mãos, falando pessoalmente com as pessoas e tudo. E elas: ‘ah, nós vamos ver’. Pedem o endereço e a gente explica onde a gente mora. Ficam de dar retorno e não dão retorno para a gente. Eu quero voltar para a sociedade novamente, quero trabalhar.”
Se for aprovado na CCJ, o projeto que prevê a contratação de moradores de rua por empresas vencedoras de licitação poderá seguir diretamente para a análise do Senado, sem a necessidade de votação no Plenário da Câmara.
 Fonte: Agência Câmara

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Hipertensão arterial – Sintomas, Causas, Prevenção

No dia de Combate a Hipertensão Arterial, dicas muito uteis!


Quando você tem a sua pressão arterial medida, o seu prestador de cuidados de saúde mede a pressão ou tensão, que exerce no sangue ou nas paredes dos vasos sanguíneos, uma vez que viaja ao longo do corpo. Numa pessoa saudável, essa pressão é suficiente para o sangue chegar a todas as células do corpo.
A pressão arterial é medida em milímetros de mercúrio (mm Hg).
A pressão arterial normal é 120/80 mm Hg, ou “120 por 80″.
O primeiro número representa a pressão quando o coração se contrai.
O segundo número representa a pressão quando o coração relaxa.
Pressão arterial maior que 140/90 mm Hg é considerado alto.
Geralmente, a pressão arterial sobe em determinados momentos, por exemplo, se você fumar um cigarro, ganhar na loteria, ou testemunhar um acidente de carro, e voltará ao normal quando o evento stressante ou excitante passou.
Mas quando a pressão é alta o tempo todo, o aumento da força contínua nas paredes dos vasos sanguíneos pode danificar os vasos sanguíneos e órgãos, incluindo coração, rins, olhos e cérebro.
O termo médico para a pressão alta é a hipertensão.
Pressão arterial diastólica e sistólica
O sangue viaja através dos vasos sanguíneos bem como a água através de uma mangueira de jardim. O sangue nos vasos fazem pressão como a água duma mangueira quando a torneira está ligada.
Pressão arterial sistólica: Com mais sangue a cada batimento cardíaco a ser bombeado para os vasos sanguíneos a pressão aumenta. É o primeiro número da medição da pressão arterial, que é normalmente cerca de 120.
Pressão diastólica: Entre os batimentos cardíacos, enquanto o coração está em repouso, a pressão nas artérias é menor. É o segundo número na medida da pressão arterial, que é normalmente cerca de 80.
Controlar a Hipertensão arterial:
Você pode aumentar a pressão numa mangueira fazendo pressão na mangueira. Da mesma forma, a pressão sanguínea nos vasos sanguíneos vai fazer o líquido fluir com mais força.
A pressão numa mangueira pode ser regulada controlando a taxa na qual o fluido passa através dele ou ampliando-o. Da mesma forma, a pressão nos vasos sanguíneos pode ser controlada com medicamentos que actuam sobre o coração ou os vasos sanguíneos e com modificações do estilo de vida.
Embora a pressão arterial elevada possa ser extremamente perigosa, geralmente não causa sintomas – muitas pessoas nem sequer percebem que têm hipertensão. A pressão arterial elevada pode ser detectada apenas com medidas precisas e repetidas da pressão sanguínea de uma pessoa. Essa é uma razão pela qual é tão importante ter exames médicos regulares.
Mesmo que a pressão arterial elevada possa ser tratada de forma segura e eficaz, apenas cerca de um quarto das pessoas que têm pressão arterial elevada toma as medidas necessárias para manter a sua pressão sanguínea dentro de uma faixa normal.
Tipos de hipertensão:
Hipertensão primária(A hipertensão essencial). Esta é a pressão arterial elevada para a qual nenhuma causa pode ser encontrada. A maioria das pessoas com pressão arterial elevada (90 a 95 por cento) possuem este tipo de hipertensão. Os Médicos suspeitam que uma combinação de estilo de vida, idade, sexo, raça / etnia, niveis de hormonas, e outros factores contribuem para uma pressão arterial alta.
A hipertensão secundária(Hipertensão arterial não-essencial). Esta é a pressão arterial elevada para que uma causa definitiva possa ser encontrada. Este tipo de pressão arterial elevada representa apenas 5 a 10 por cento dos casos de hipertensão. Algumas dessas causas são temporárias ou controláveis por exemplo, gravidez ou o uso de certos medicamentos, enquanto outras são condições crónicas como doenças hormonais, doenças renais ou lesões na cabeça.
A hipertensão sistólica isolada (ISH). Os idosos às vezes são susceptíveis a qualquer outra forma de pressão alta, chamada hipertensão arterial sistólica isolada. Em pessoas com esta condição, a pressão arterial é maior do que o normal quando o coração bate, mas retorna ao normal entre batidas do coração. A grande diferença de pressão pode colocar ainda mais pressão sobre as paredes das artérias.
Causas:
Embora as causas exactas da hipertensão sejam geralmente desconhecidas, existem vários factores que foram altamente associados a esta doença.
Causas da hipertensão:
Fumar
Obesidade ou excesso de peso
Diabetes                                                                                                  
Sedentarismo
Falta de actividade física
Ingestão de sal elevada (sensibilidade de sódio)
Insuficiência de cálcio, potássio e magnésio
Deficiência em Vitamina D
Altos níveis de consumo de álcool
Stress
Envelhecimento
Medicamentos, tais como controle de natalidade
Família com historial de hipertensão
Doença renal cronica
Problemas supra-renais e de tireóide ou tumores



Sintomas de hipertensão arterial:
Na maioria das vezes uma pessoa com hipertensão não tem sintomas da doença. Cerca de 33% das pessoas não sabem que têm pressão arterial elevada, e esse desconhecimento pode durar anos. Por este motivo, é aconselhável realizar regularmente exames periódicos, mesmo quando se sente bem
Dores de cabeça
Fadiga ou a confusão
Tonturas
Hemorragia nasal
Náuseas
Problemas de visão
Dores no peito
Problemas respiratórios
Batimento cardíaco irregular
Sangue na urina
Se não sentir nenhum sintoma existe algum problema?
A maioria das pessoas com pressão arterial elevada não tem quaisquer sintomas. A presença de sintomas, como dor de cabeça ou visão embaçada, geralmente indica hipertensão grave ou de longa data. No entanto, ao longo do tempo, a pressão arterial alta não controlada provoca danos significativos para órgãos importantes, incluindo o coração, rins, cérebro e olhos. Em alguns casos, este dano pode levar à morte. É por isso que a pressão arterial elevada é muitas vezes referida como “o assassino silencioso”.
Possíveis complicações causadas pela hipertensão:
Doença arterial periférica
Insuficiência cardíaca congestiva
Ataque cardíaco
Lesões cerebrais
Danos nos vasos sanguinios ( arteriosclerose )
Doença renal cronica
Complicações na gravidez
Perda de visão
Cardiopatia hipertensiva
Dissecação aórtica
Factos sobre a pressão arterial elevada
A pressão arterial elevada é uma condição na qual a pressão ou tensão, que exerce sangue nas paredes dos vasos sanguíneos aumenta e permanece elevada, que pode danificar os vasos sanguíneos, coração e outros órgãos.
Estima-se que mais de 50 milhões de americanos tenham hipertensão arterial.
A hipertensão arterial é um dos mais graves problemas de saúde nos Estados Unidos, ainda, porque a pressão arterial alta não tem sintomas, milhões de pessoas nem sequer sabem que têm a pressão alta.
Um em cada quatro adultos nos Estados Unidos tem a pressão arterial elevada.
A hipertensão arterial afecta pessoas de todas as idades, grupos étnicos e raças.
Os médicos não sabem o que provoca pressão alta em 90 a 95 por cento das pessoas que a têm.
A hipertensão arterial é um dos principais factores de risco para doença cardíaca coronariana.
A pressão arterial elevada é uma causa comum de insuficiência cardíaca, a principal causa de morte nos Estados Unidos
A pressão arterial elevada é uma causa comum de doença renal.
Prevenção da hipertensão:
As pessoas com mais de 18 anos devem verificar a sua pressão arterial regularmente. As mudanças no estilo de vida podem ajudar a controlar a sua pressão arterial:
Evite fumar.
Evite ingerir grandes quantidades bebidas de alcoólicas.
Tenha uma alimentação rica em frutas, legumes, laticínios e gordura
Faça exercício regularmente, por pelo menos 30 minutos todos os dias.
Se você tem diabetes, controle os seus níveis de açúcar.
Excesso de peso aumenta a pressão sobre o coração. Em alguns casos, perda de peso pode ser o único tratamento necessário.
Tente controlar o stress.
Siga as recomendações do seu médico para tratar ou controlar as possíveis causas de hipertensão.





terça-feira, 24 de abril de 2012

Inscrições abertas para oficinas do 10° Congresso Internacional da Rede Unida



Estão abertas as inscrições para as atividades pré-congresso da Rede Unida, que acontecem dia 6 de maio. São mais de 30 oficinas de produto e de formação disponíveis aos congressistas. Os interessados devem preencher o formulário de inscrição destinado às oficinas e efetuar o pagamento à Rede Unida. Mais informações em www.rio.rj.gov.br/web/smsdc ou http://www.redeunida.org.br. 

As oficinas são focadas nos cinco eixos condutores do evento e facilitadas por profissionais com experiência no respectivo tema abordado. O congressista poderá se inscrever em apenas uma, pois elas ocorrem simultaneamente.
Este ano, o Congresso tem como tema “Educação, saúde e participação: a ousadia de construir redes produtoras de vida no cotidiano” que será abordado em cinco eixos: Educação, Trabalho, Gestão, Participação e “Rede Unida: trazendo para a cena histórias de ousadia na educação e na saúde”.
O 10º Congresso Internacional da Rede Unida acontecerá entre os dias 06 e 09 de maio de 2012, no Centro de Convenções SulAmérica, na Av. Paulo de Frontin, na Cidade Nova. Este ano, o congresso tem como tema “Educação, saúde e participação: a ousadia de construir redes produtoras de vida no cotidiano”.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

“Temos uma dívida histórica com a população de rua”: ministra Maria do Rosário em entrevista exclusiva no 1º Congresso Nacional do MNPR


  • Numa entrevista exclusiva, durante o 1º Congresso Nacional do Movimento da População de Rua, realizado em Salvador, a ministra Maria do Rosário, da Secretaria Nacional de Direitos Humanos (SDH), e Wellington Pantaleão, coordenador intersetorial da Política Nacional para a População em Situação de Rua, contam como se iniciou o diálogo entre o Movimento Nacional e a SDH, quais as insuficiências que ainda persistem para garantir os direitos humanos de quem vive nas ruas, os desafios enfrentados pela SDH nesse campo e os projetos da pasta para 2012.


    Políticas Públicas
    Veja a entrevista na íntegra em:

    (http://www.falarua.org/index.php?display=journal&id=197)

quarta-feira, 18 de abril de 2012

ENCONTRO DE PESSOAS QUE VIVEM NAS RUAS DA CIDADE DO RJ





Realizaremos mais um Encontro de pessoas que se encontram em situação de rua. Desta vez, será no Centro do Rio, na sede do Instituto Paulo Estevão – IPÊ    RUA DO SENADO  221
DATA : 26 de ABRIL,  QUINTA-FEIRA no horário de  9 H às 12 H
           
Este Encontro tem por objetivo oferecer oportunidade de reflexões conjuntas a respeito da vida nas ruas e buscar alternativas para atenção aos direitos das pessoas que vivem nas ruas.
É fundamental a presença das pessoas que foram ao Congresso de Salvador e aquelas que participaram de encontros e eventos anteriores, para ter a participação continuada.


Segue a relação nominal destas pessoas:

  Delegação do Rio no Congresso em Salvador:
GIOVANI CESAR S. do CARMO ( PSF) - PAULO CESAR JUSTINO E FERNANDO JOSÉ, de Campo Grande - OTON INACIO PEREIRA ( hotel Santana) - Nilson Gonçalves S. Junior ( grupo do André) - ERALDO JOSÈ DE SANTANA E WERLE GOMES DE SOUZA ( precisam ser localizados) - JORGE A. FERNANDES E SERGIO MURILO ( Angra) - Josemar e Maciel

Grupo que foi ao Natal com a presidente Dilma em São Paulo:
ANDRE LUIZ DO AMARAL  e BENEDITO MANOEL, de Campo Grande - Lucas dos Santos e Anderson Marcio, de Realengo - WALLACE SANTOS E LEANDRO FÁBIO VIEIRA, de Betânia - PAULO EDUARDO GUIMARÃES E MARCELO SANTIAGO, de Emaus, JOSÉ AUGUSTO LINO E GILBERTO SANGI, de Betânia/ sítio - Maciel e Josemar
 
Participantes da Conferência Estadual de Assistência  - João José da Silva  ( outros a identificar)
Participantes como expositores na mesa do Seminário na UERJ:
 MARCOS RAFAEL, de Campo Grande -  WAGNER DA SILVA, de Emaus - JARBAS DOS SANTOS, do Stella Maris - GIOVANI DE ALCÂNTARA, de Betânia - GUILERME SANTOS, do Ateliê Cidadão e WALDEMAR SILVA, de São Gonçalo   

 Apoio: Fórum de população em situação de rua do Rio de Janeiro e IPÊ.

terça-feira, 17 de abril de 2012

II Roda de Conversa com a Atenção Primária da AP 1.0

Tema: Direitos Reprodutivos da Mulher na Redução do Óbito Materno

Motivadora: Adriana Lemos - Enfermeira especialista em Saúde Pública pela Fiocruz, Doutora em Saúde Pública pelo Instituto de Medicina Social da UERJ, Docente da Escola de Enfermagem Alfredo Pinto-UNIRIO.

Organização: GT de Mortalidade Materna e Infantil da AP 1.0

Data: 20/4/12
Local: R. Evaristo da Veiga, 16/2º and. Centro.(edifício da CAP-1). Auditório da OTICS-Centro.
Horário: 09 às 12:30 h

Inscriçõesdvs.cap10@gmail.com ou pelo telefone: 2531-7277 / 2224-7713
Dados: nome completo, matrícula, Unidade de lotação, cargo/função, tel/email para contato rápido.

A organização do evento solicita a inscrição de 02 profissionais de cada Unidade de Saúde. 




domingo, 15 de abril de 2012

SISTEMA PRISIONAL VOLTA À PAUTA

No dia 17/4, às 10:00h, a Comissão de Direitos Humanos da Alerj realizará uma audiência pública sobre a superlotação e a saúde no sistema prisional. O encontro será na sala 316 do Palácio Tiradentes, que fica na Rua 1º de Março, s/nº – Praça XV.

Convocação feita pelo Fórum Permanente de Saúde no Sistema Penitenciário


PROGRAMA NACIONAL DE VACINAÇÃO - MINISTÉRIO DA SAÚDE



Por que se vacinar?

A vacina é o melhor meio de se prevenir contra as doenças causadas por microorganismos (vírus e bactérias), ou seja, a mesma estimula o corpo a produzir defesas as quais irão nos prevenir das infecções causadas por corpos estranhos (vírus e bactérias), uma delas é a Gripe (influenza)

O QUE É GRIPE (Influenza)?

é uma doença infecciosa aguda causada pelo vírus influenza, transmissível de uma pessoa para outra por via respiratória. A gripe ocorem em todos os países do mundo e, há pelo menos 400 anos, o vírus influenza vem causando epidemias a cada 2 - 3 anos e, eventualmente, pandemias (epidemias que afetam um grande número de países). As pessoas idosas e as portadoras de doenças crônicas que desenvolvem gripe têm maior risco de complicações como a pneumonia bacteriana, o que pode tornar necessário a internação hospitalar. A vacina contra a gripe reduz o risco de adoecimento causado pelo vírus influenza e, em razão disto, o de complicações bacterianas.

Obs: Idosos e Crianças e até mesmos as pessoas em geral, não devem ficar de fora das campanhas de vacinação contra a Influenza promovidas pelo Ministério da Saúde (MS). Quem é profissional da saúde deve está atento ao calendário de vacinação do MS para saber quando se vacinar, porque PREVENIR É MELHOR DO QUE REMEDIAR!!!

VACINE - SE JÁ!!!


MINISTÉRIO DA SAÚDE: www.saude.gov.br

sexta-feira, 13 de abril de 2012

REDUÇÃO DE DANOS



Em seu conceito mais estrito, podemos dizer que “redução de danos é uma política de saúde que se propõe a reduzir os prejuízos de natureza biológica, social e econômica do uso de drogas, pautada no respeito ao indivíduo e no seu direito de consumir drogas” (Andrade et al, 2001).

Em seu conceito mais amplo e de acordo com o Medical Subject Headings (MeSH) da United State National Library of Medicine, “Harm Reduction” (termo introduzido no MeSH em 2003) ou “Redução do Dano” é “a aplicação de métodos projetados para reduzir o risco do dano associado a certos comportamentos, sem diminuição na frequência daqueles comportamentos”.

Para a International Harm Reduction Association (2010), "redução de danos se refere a políticas, programas e práticas que visam primeiramente reduzir as consequências adversas para a saúde, sociais e econômicas do uso de drogas lícitas e ilícitas, sem necessariamente reduzir o seu consumo. Redução de danos beneficia pessoas que usam drogas, suas famílias e a comunidade".

(...) Redução do risco ou redução do dano são termos frequentemente usados como sinônimos. O risco se relaciona à possibilidade de que um evento possa ocorrer, o dano deve ser visto como a ocorrência do próprio evento. Desse enfoque, evitar o dano seria uma atitude mais pragmática do que evitar o risco (nem sempre ocorre necessariamente um dano, em uma situação onde há risco).

A redução dos danos relacionada ao uso de drogas tem origem no Comitê Rolleston, de 1926, que concluía que a manutenção de usuários por meio do emprego de opiáceos era o tratamento mais adequado para determinados usuários.

Antes do aparecimento da AIDS, apesar dos graves problemas associados ao uso indevido de drogas (principalmente em relação ao uso pela via endovenosa), a preocupação principal dos profissionais da área estava dirigida ao problema da dependência, e não às doenças infecciosas e/ou contagiosas associadas a essa prática (Stimson, 1990). Tanto leis (que em geral puniam o uso) quanto modelos de tratamento eram orientados essencialmente à prevenção ou à "cura" do uso de drogas.

Com a AIDS, nova rede conceitual se desenvolveu em relação ao uso de drogas (...) Um problema médico (a contaminação pelo vírus da AIDS - o HIV) associado a um comportamento específico, o compartilhamento de seringas e agulhas, tornou-se o foco das atenções, em lugar do problema da dependência.

(...) Como a transmissão do vírus ocorre somente em função do compartilhamento do equipamento de injeção e não por simples uso da droga, é possível evitar o contágio do HIV sem que haja obrigatoriamente a interrupção desse uso. A partir de então, para muitos, por causa desta necessidade urgente de se prevenir a infecção pelo HIV entre UDIs (usuários de drogas injetáveis), surge um movimento de prevenção chamado de "redução de danos", cuja a idéia central poderia ser descrita assim: "Não sendo sempre possível interromper o uso de drogas, que ao menos se tente minimizar o dano ao usuário e à sociedade".

Embora a Redução de Danos (RD) tenha inicialmente se destacado a partir da distribuição de agulhas e seringas para usuários de drogas injetáveis (UDI), como estratégia para prevenir a transmissão do vírus da AIDS, hoje é equivocado limitá-la a isso.

“Na verdade, a história da prática de saúde pública está centrada nas estratégias de redução de danos, desde a limpeza do suprimento de água até o rastreamento de doenças infecciosas” (Abrams & Lewis, 1999). Sobre isso, a Constituição da República Federativa do Brasil (1988) é clara em seu artigo 196: “A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.

Fonte: ( http://www.imesc.sp.gov.br/infodrogas/redu%C3%A7%C3%A3o.htm)

terça-feira, 10 de abril de 2012

SMSDC - Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil Prefeitura promove a 11ª Mobilização contra a Dengue na Cidade



A ação acontece na próxima sexta-feira

Nesta sexta-feira, dia 13 de abril, a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil promove a 11ª Caminhada contra a Dengue pela cidade do Rio de Janeiro. O objetivo é incentivar a população e instituições a ficarem atentos para possíveis focos do Aedes aegypti dentro da sua rotina.

A população está convidada a participar da ação, que começa às 8h. Grupos de agentes de vigilância em saúde e voluntários saem de todas as unidades municipais de saúde. Durante a atividade, os profissionais ensinam a identificar possíveis focos do mosquito transmissor da doença e a eliminá-los.

Na 10ª mobilização, realizada no dia 2 de março de 2012, cerca de 210 mil pessoas, entre profissionais, agentes de saúde e voluntários, participaram da ação, que identificou 9.010 possíveis criadouros e eliminou 6.814 focos do mosquito Aedes aegypti. Desde o inicio do movimento, em abril de 2011, foram eliminados mais de 36 mil focos do mosquito.

As caminhadas acontecem mensalmente. A mobilização pretende sensibilizar os cidadãos a olhar a sua própria rua e o entorno de sua residência durante o ano inteiro, e não apenas no verão. O objetivo é evitar a proliferação do transmissor da dengue.

sábado, 7 de abril de 2012

CAMPANHAS DE VACINAÇÃO - 2012


Click sobre a foto para visualizar melhor.


quinta-feira, 5 de abril de 2012

NÚMEROS DE CASOS DE TUBERCULOSE MULTIRRESISTENTE CRESCE DE FORMA ALARMANTE

Brasil recebe elogio da OMS.

Dados alarmantes mostram que o alcance global da tuberculose multirresistente (MDR-TB) é muito maior do que o estimado, o que exige um esforço internacional para combater esta forma da doença, diz organização internacional humanitária Médicos Sem Fronteiras às vésperas do Dia Mundial de Combate à Tuberculose (24 de março).
A crise mundial de MDR-TB coincide com uma lacuna no acesso ao diagnóstico e tratamento. Mecanismos de diagnóstico e medicamentos ultrapassados e extremamente caros, além do financiamento insuficiente, facilitam a propagação da doença. Em todo o mundo, menos de 5% de pacientes com tuberculose têm acesso a um diagnóstico preciso sobre a resistência aos medicamentos e estima-se que apenas 10% das pessoas diagnosticadas com MDR-TB tenham acesso ao tratamento – porcentagem que pode ser muito menor em lugares com poucos recursos e uma grande prevalência.
“Em todos os lugares onde fazemos teste de tuberculose multirresistente encontramos números alarmantes da doença, o que sugere que estatísticas atuais podem não corresponder à realidade”, diz o presidente de MSF Dr. Unni Karunakara. “Cerca de 95% dos pacientes do mundo não têm acesso a um diagnóstico adequado, mas os esforços para expandir a detecção de MDR-TB estão seriamente prejudicados por um recuo no financiamento dos doadores – exatamente no momento em que o aumento no financiamento é mais necessário.
Uma das principais causas do desenvolvimento de bacilos mais resistentes é o abandono do tratamento. A doença também pode ser desenvolvida quando os profissionais de saúde saúde administram doses inadequados de medicamentos ou prescrevem medicamento inadequados, com prazo de validade vencido, ou de má qualidade. Atualmente, a MDR também é transmitida de pessoa para pessoa.
Os dados colhidos por MSF ao redor do mundo chocam os médicos que trabalham no tratamento da doença.
Na África do Sul, onde os índices são os mais altos do mundo, MSF registrou aumento de 211% no número de diagnósticos de TB por mês, depois que introduziu um novo diagnóstico rápido no projeto de KwaZulu Natal. Dos pacientes diagnosticados com TB, 13,2% eram resistentes ao rifampicin, um dos mais eficazes medicamentos de primeira linha para tratamento da TB.
Na Índia, as vendas de medicamento sem receita e o setor privado de saúde não regulamentado continuam a alimentando o desenvolvimento de MDR-TB. Estima-se que 99 mil pessoas sejam infectadas por ano. Desse total, apenas 1% recebem tratamento adequado.
Em Mianmar, são estimados cerca de 9,3 mil novos casos de MDR-TB por ano, mas até agora pouco mais de 300 pacientes receberam tratamento. O cancelamento de uma rodada inteira de financiamento do Fundo Global de Combate à Aids, Tuberculose e Malária ameaça prejudicar seriamente o plano de tratar 10 mil pessoas com MDR-TB em Mianmar e em muitos outros países.
A crise global, é agravada por conta do tratamento, que é demorado (cerca de dois anos) e feito com medicamentos altamente tóxicos, a maioria foi desenvolvida em meados do século passado e provoca efeitos colaterais desagradáveis. A redução dos investimentos, particularmente os cortes recentes do Fundo Global, e um mercado pequeno, com poucos fabricantes, mantiveram altíssimos os preços de alguns medicamentos. Veja a galeria de fotos.
Brasil –De acordo com dados do Ministério da Saúde, entre 2001 e 2010, os casos de TB multirresistente no país passaram de 334 para 607, um aumento de 82%. Apesar das altas taxas de incidência em TB e do aumento de casos de MDR-TB, o Programa de Tuberculose do Brasil é visto como um exemplo positivo para outros países porque envolve a sociedade civil em ações de prevenção e supervisão do tratamento. Desse modo, incentiva os pacientes a prosseguirem com o tratamento até o final e inibe o consumo indevido de medicamentos, medidas fundamentais para o controle da tuberculose multirresistente.
Este envolvimento da sociedade civil, especialmente em ações desenvolvidas em comunidades mais vulneráveis, foi impulsionado por um projeto do Fundo Global, iniciado em 2007 voltado para o fortalecimento das ações de controle da tuberculose desenvolvidas pelo governo. O projeto será encerrado em abril, mas ainda não há definição de como as ações desenvolvidas nesses cinco anos serão incorporadas e financiadas daqui para frente.
“Estamos acompanhando a preocupação de grupos da sociedade civil brasileira com a continuidade dessas ações, especialmente as de caráter comunitário”, diz o diretor executivo de MSF, Tyler Fainstat.
MSF acredita que grupos da sociedade civil tem um papel importante a desempenhar no monitoramento dos esforços de ampliação de diagnóstico e tratamento para tuberculose e tuberculose multirresistente, e que estratégias de ações comunitárias são fundamentais para uma resposta efetiva à doença
Novos medicamentos - A expansão maciça de novas e rápidas formas de diagnóstico também aumentaria significativamente a detecção precoce da tuberculose multirresistente principalmente em locais de baixa renda, justamente onde a capacidade de detectar a TB dentro de horas - em vez de semanas - é extremamente necessária para salvar mais vidas
MSF pede que governos, financiadores internacionais e indústria farmacêutica combatam o alastramento da tuberculose resistente a medicamentos e façam novos esforços para desenvolver medicamentos e mecanismos de diagnósticos eficazes e baratos. São necessários tratamentos muito mais curtos e com medicamentos menos tóxicos, assim como formulações para crianças, que hoje não existem, e testes de diagnóstico que podem ser feitos no local do atendimento. Além disso, medidas regulatórias precisam ser aplicadas para evitar a propagação da doença devido à má atuação de profissionais de saúde.
"Precisamos de novos medicamentos, novas pesquisas, novos programas e um compromisso internacional de financiadores e governos para combater esta doença mortal", disse Dr. Karunakara. "Só então, mais pessoas serão testadas, tratadas e curadas. O mundo não pode mais ignorar a ameaça de MDR-TB. Temos de agir agora."
NOTAS DO EDITOR:
TB: Apesar de existir desde a Antiguidade, a tuberculose é hoje a segunda causa de morte em nível mundial - e há cada vez mais casos de tuberculose resistente a medicamentos de primeira linha, normalmente utilizados para tratar a doença. Atualmente, estima-se que 12 milhões de pessoas vivam com TB (2010) - referência do Relatório Global TB 2011 da OMS.
MDR-TB: tuberculose multirresistente (MDR-TB) é uma forma de tuberculose que não responde aos tratamentos com medicamentos de primeira linha. A doença é difícil e leva muito mais tempo para ser tratada - em torno de dois anos, com medicamentos altamente tóxicos.
Cortes de financiamento: confrontados com uma grave escassez de financiamento depois de uma conferência decepcionante, e após os financiadores terem voltado atrás em suas promessas, o Fundo Global de Combate à Aids, Tuberculose e Malária tomou uma decisão inédita em novembro de 2011 e cancelou uma rodada de negociações de financiamento. Sem a rodada 11, não há novos subsídios para aumentar os financiamentos até 2014, impedindo os países de combater agressivamente a epidemia. O cancelamento da 11ª Rodada do Fundo Global 11 vem em uma época em que a ampliação dos programs de DR-TB é extremamente necessária.

Fonte: (http://www.msf.org.br/) Médicos Sem Fronteira

terça-feira, 3 de abril de 2012

MORADORES DE RUA: SOCIEDADE COBRA SOLUÇÃO


"Desconhecimento da realidade leva muitos a verem os moradores de rua apenas como uma ameaça ou um transtorno", dizem especialistas

A Constituição Federal estabelece que a assistência social deve ser prestada a quem necessite. Ainda assim, segundo servidores públicos do Distrito Federal, a atenção básica e a humanização do atendimento a moradores de rua enfrenta a oposição de muitas pessoas que não reconhecem em quem mora na rua um cidadão, detentor de direitos, entre eles, o de receber a devida atenção do Estado.

Ouvidos pela Agência Brasil, representantes das secretarias de Saúde e de Segurança Pública do Distrito Federal, além do presidente do Conselho Distrital de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, Michel Platini, afirmaram que o preconceito, o desconhecimento da realidade e o medo levam muitos a verem os moradores de rua apenas como uma ameaça ou um transtorno. E a exigir do Estado soluções imediatas para um problema social complexo. Para os três, os crimes contra moradores de rua de todo o país, que chegaram ao conhecimento da imprensa e da sociedade nos últimos dias, são apenas “a ponta de um iceberg”.

"Infelizmente, vivemos com a noção de que parte da sociedade quer exterminar ou higienizar [limpar as ruas da presença dos que não têm casa] estas pessoas, sem reconhecer que elas têm direitos”, comentou Antonio Garcia Reis Júnior, médico da equipe da Secretaria de Saúde do Distrito Federal e responsável por atender às famílias que, sem ter onde morar, vivem nas ruas do Plano Piloto (região central da capital federal). "Há muitas pessoas que não compreendem sequer a existência de equipamentos públicos sociais destinados à população de rua.”

Segundo Reis Junior, a mesma intolerância é verificada entre alguns agentes públicos responsáveis por atender à população de rua. “A rejeição a estas pessoas vem não só de membros de uma comunidade, mas também de alguns servidores públicos e até mesmo dos próprios moradores de rua [entre si]. Há pacientes que reclamam da animosidade com que são tratados em outros equipamentos públicos, da relação com a polícia, entre outras queixas que acabam os afastando do Poder Público.”

De acordo com o major Marcos Lourenço de Brito, chefe do Núcleo de Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas, da Secretaria de Segurança Pública do DF, o medo - nem sempre sem razão - que muitos sentem ao avistar um morador de rua tem contribuído para a intolerância de quem defende uma política "higienista" como solução para o problema.

“Quando se sente importunada por moradores de rua, a comunidade em geral quer uma resposta imediata. Muitas pessoas cobram [do Poder Público] atitudes drásticas, às vezes até com viés de violência”, comentou o major. “Muitas vezes, isso resulta em atitudes isoladas, impensadas de pessoas que se sentem agredidas e que, por considerarem que o Poder Público não resolve o problema da forma como gostariam, adotam a justiça com as próprias mãos.”

Violência

Ao menos 165 moradores de rua foram mortos no Brasil entre abril de 2011 e a semana retrasada, segundo dados do Centro Nacional de Defesa dos Direitos Humanos da População em Situação de Rua e Catadores (CNDDH). Além dos casos não notificados, as investigações policiais de 113 dessas ocorrências não avançaram e ninguém foi identificado e responsabilizado pelos homicídios.

Somente no Distrito Federal, nas últimas semanas, ao menos três moradores de rua foram mortos e um sobreviveu a um atentado, embora tenha tido queimaduras graves por todo o corpo. Em uma das ocorrências, a Polícia Civil apurou que um comerciante encomendou a morte dos moradores de rua por R$ 100.

Diante da repercussão, o governo do Distrito Federal decidiu antecipar para os próximos dias a publicação de um decreto que institui a política de atenção a moradores de rua, estabelecendo medidas de enfrentamento às dificuldades, discriminação e violência enfrentadas por essa população. Além de uma campanha de enfrentamento à intolerância, o governo promete construir três novos abrigos e dois centros de Referência Especializados para Pessoas em Situação de Rua (centros Pops). O governo também quer realizar cursos de capacitação em direitos humanos de 20 horas para preparar os policiais a lidar com grupos como os de moradores de ruas.

De acordo com o último censo da população de rua da capital federal, há 2.365 pessoas vivendo nas ruas de Brasília. Para a vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, a deputada Erika Kokay (PT-DF), os assassinatos e as agressões físicas contra moradores de rua são sintomas de um problema bem maior.

“Devemos estar atentos às agressões, pois elas representam um processo de desumanização, mas também é necessário resgatarmos a lógica de que todos os seres humanos são iguais e têm direitos. Não podemos admitir que a sociedade passe a aceitar as agressões contra os moradores de rua ou qualquer outro grupo como algo natural”, afirmou a parlamentar durante audiência pública realizada nesta semana pelo Conselho Distrital de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos.

Fonte:  Agência Brasil noticias@band.com.br


REUNIÃO DO FÓRUM DE POPULAÇÃO ADULTA EM SITUAÇÃO DE RUA - ABRIL

A reunião do Fórum Permanente de População Adulta em Situação de Rua será dia 10 do corrente mês, no auditório do CRESS sito à Rua México, número 41, às 09:30h.
As pautas serão:
*Curso de Formação no tema Pop Rua.

*Congresso do Movimento Nacional de Pop Rua em Salvador.
*Encaminhamentos do Comitê Nacional.
*Representação do Centro Nacional de defesa DH da Pop Rua no Rio de Janeiro.
*Execução da cartilha.
*Preparação da reunião prevista para o Largo do Machado.

Você que se sensibiliza com à causa, não perca.




Mais informações na Coordenação Executiva do Fórum
Hilda Correa (21) 8830-8886 e Glória Miranda (21) 8190 8164.