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ESF POP RUA

sábado, 29 de setembro de 2012

Carta de Direitos dos Usuários da Saúde


A Carta de Direitos dos Usuários da Saúde se baseia em seis princípios básicos de cidadania. Juntos, eles asseguram ao cidadão o direito básico ao ingresso digno nos sistemas de saúde, sejam eles públicos ou privados. A carta é também uma importante ferramenta para que você conheça seus direitos e possa ajudar o Brasil a ter um sistema de saúde com mais qualidade. Confira os princípios:
1-    Todo cidadão tem direito ao acesso ordenado e organizado aos sistemas de saúde.
2-    Todo cidadão tem direito ao atendimento humanizado, acolhedor e livre dequalquer discriminação.
3-    Todo cidadão tem direito a atendimento que respeite a sua pessoa, seus valores e seus direitos.
4-    Todo cidadão também tem responsabilidades para que seu tratamento aconteça da forma adequada.
5-    Todo cidadão tem direito ao comprometimento dos gestores da saúde para que os princípios anteriores sejam cumpridos.


quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Campanha Fique Sabendo



O sábado pode ser um bom dia para o lazer, para praticar esportes, estar com os amigos e a família. Mas também pode ser uma ótima oportunidade para dar uma pausa na correria do dia a dia e olhar para a sua saúde.

Pensando nisso, no dia 10 de novembro de 2012, das 8h às 17h, os profissionais de todas as Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde estarão esperando por você para o Sábado da Prevenção - "Fique Sabendo" e "Saúde da Mulher".

Nesse dia, serão realizados testes de HIV/Aids e sífilis, exame preventivo ginecológico, vacinação contra a Hepatite B, entre outras atividades.

A ESF POP RUA estará presente, convocando seus pacientes nesta iniciativa tão importante de prevenção e promoção de saúde.

Não deixe de visitar nossas Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde nesse sábado. Divulgue para seus parentes, vizinhos e amigos! Estamos esperando por vocês!

sábado, 22 de setembro de 2012

Rio sedia congresso mundial sobre doenças tropicais negligenciadas






Cientistas de 59 países participam de encontro sobre agravos que afetam 1/6 da população mundial. Organização aguarda duas mil pessoas a partir de  hoje, domingo (23/09),


Cerca de um bilhão de pessoas no mundo são afetadas por doenças tropicais negligenciadas, como malária, doença de Chagas e doença do sono, leishmanioses, esquistossomose e dengue. Estes temas são o foco do XVIII Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária, que reúne dois mil cientistas de 59 países de 23 a 27 de setembro de 2012, no Rio de Janeiro. O evento é promovido pela Federação Internacional de Medicina Tropical (IFMT) e pela Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), que contam com a Fiocruz, através do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), como parceira na organização.
Serão discutidos os estudos de vacinas candidatas contra malária e a resistência do parasito às drogas contra a doença; a busca de uma vacina contra a Aids; o impacto das mudanças climáticas sobre a transmissão das doenças tropicais; a busca da origem dos parasitas desde a era dos dinossauros até a atualidade; a chegada da leishmaniose às grandes cidades, como Manaus e Madri, na Espanha; o impacto global das gastroenterites e rotavírus; infecções associadas à Aids; e dispersão mundial da doença de Chagas.
Alguns destaques do Congresso, que teve sua primeira edição realizada em 1913, incluem a presença de Stanley Plotkin, cientista que desenvolveu a vacina contra a rubéola de uso padrão mundial e que atua na elaboração de vacinas para antraz e raiva; Scherif Zaki, chefe do Departamento de Patologia de Doenças Infecciosas do Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, que atuou diretamente no controle dos surtos de Ebola (na África, entre 1995 e 2002) e Vírus do Oeste do Nilo (nos Estados Unidos, em 2000 e 2002), além de ter trabalhado como consultor no controle de suspeitas de antraz em 2001; Jorge Alvar, representante da OMS, que apresentará as iniciativas do organismo internacional para controle das doenças negligenciadas; Pedro Garbes Netto, que mostrará o estágio de desenvolvimento de vacinas contra a dengue; e Julio Urbina, pesquisador que abordará as novas drogas para o tratamento da doença de Chagas.
O evento inclui a realização simultânea do XLVIII Congresso da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, as Reuniões de Pesquisa Aplicada em Doença de Chagas (28ª) e em Leishmanioses (16ª) e o III Congresso Latino Americano em Medicina de Viagem.
Brasil como protagonista
O evento tem significado especial por acontecer no Brasil. “Estamos em uma fase de transição. Há 20 anos, as doenças infecciosas eram a primeira causa de morte no país. Atualmente, ocupam a terceira colocação, atrás de doenças cardiovasculares e câncer”, contextualiza o presidente do Congresso e chefe do Laboratório de Doenças Parasitárias do IOC, José Rodrigues Coura, que também é um dos fundadores da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT).
Coura reforça as consequências da globalização na disseminação de doenças. “Antes, cada país se limitava aos seus problemas. O cenário mudou. A doença de Chagas, por exemplo, era um problema restrito à América Latina. Hoje, com as viagens frequentes, tornou-se uma preocupação em países como Espanha e Estados Unidos”, explica o renomado especialista em doenças tropicais.
Para o presidente da Comissão Científica do evento e chefe do Laboratório de Pesquisa em Malária do IOC, Cláudio Tadeu Daniel-Ribeiro, a realização do congresso no Brasil é oportuna. “Nossa população sofre com várias doenças tropicais, como malária, leishmanioses, doença de Chagas, esquistossomose e hanseníase, e também com agravos que igualmente afetam a população do Hemisfério Norte, como a Aids e a tuberculose. Mas não é só isso: o fato do Brasil ser um dos dois únicos países (juntamente com a Holanda) a abrigar duas vezes o congresso diz algo sobre nosso protagonismo em pesquisa”, enfatiza o especialista, informando que a sétima edição do evento, em 1963, também foi sediada no Rio de Janeiro. Claudio será o primeiro brasileiro a assumir a presidência da Federação Mundial de Medicina Tropical para o período de 2012 a 2016, em cerimônia a ser realizada durante o congresso.
A possibilidade de reunir estudantes com especialistas e o desafio de construir um programa científico que contemplasse a diversidade dos temas abordados também são aspectos pontuados pelo pesquisador. “Com o aumento do apoio à ciência e tecnologia no nosso País, é cada vez maior a participação de estudantes e jovens profissionais em Congressos Científicos. Esperamos encher as plenárias e tê-los numerosos nas sessões de apresentação de trabalhos, dividindo o espaço com colegas e estudantes de quase 60 países”, conclui o especialista.
Para o presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), Carlos Henrique Nery Costa, será possível fazer uma abordagem decisiva e profunda sobre a saúde e a integração dos trópicos, através de debates com cientistas dedicados ao tema. "A expectativa é que além dos resultados científicos, o congresso também produza documentos atualizados produzidos por especialistas do Brasil, e de outros países. Este intercâmbio é fundamental. Esse é o maior congresso da Medicina Tropical já ocorrido no Brasil", afirmou.
Carta do Rio

No encerramento do congresso, os cientistas reunidos publicarão a Carta do Rio, documento com recomendações sobre o tema das doenças tropicais negligenciadas para organismos internacionais, governos e agências financiadoras.



 fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

terça-feira, 18 de setembro de 2012

MESTRADO PROFISSIONAL - ENSP - ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE


MANUAL SOBRE O CUIDADO À SAÚDE JUNTO A POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA


O Ministério da Saúde lançou o novo manual de cuidado a população em situação de rua, importante ferramenta para instrumentalizar as equipes nos atendimentos.



http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/manual_cuidado_populalcao_rua.pdf
CLICK NO LINK PARA VISUALIZAR

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

I MOSTRA ITINERANTE DE ARTE INSENSATA NO RIO DE JANEIRO



Realizada bianualmente em Belo Horizonte, desde 2008 a Mostra de Arte Insensata chega ao município do Rio de Janeiro em setembro, com a participação de usuários de saúde mental e artistas da cidade. Este evento itinerante é uma parceria com a OPAS, o Ministério da Saúde e a rede de atenção psicossocial de BH, com a intenção de divulgar e discutir a arte realizada na rede de atenção psicossocial.

A Mostra de Arte Insensata no Rio estará no Centro Cultural Laurinda Santos lobo - Rua Monte Alegre, 306 - Santa Teresa, iniciando na quinta-feira, dia 27/09 ás 14hs e só termina no domingo, dia 30/09 com um desfile de blocos nas ruas de Santa Teresa. Durante os 4 dias do evento irão ocorrer mesas redondas, shows musicais, exposição de obras de arte, desfiles, teatro e diversas oficinas.

Venha participar e traga sua alegria para esta festa cultural! A ENTRADA É GRATUITA!!!

Realização: Prefeitura do RJ (Secretarias Municipal de Saúde e Defesa Civil e Cultura) e Prefeitura de Belo Horizonte. Apoio: OPAS, Ministério da Saúde.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Será o brasileiro solidário no câncer?



Nesta segunda semana de setembro será sancionada a Medida Provisória 553/2012. Festejada como medida de estímulo para a economia, dentro do programa econômico Brasil Maior, estabelece desonerações fiscais e da folha de pagamentos para diversos setores.
No embalo dessas medidas a Medida Provisória traz em seu artigo primeiro uma novidade para a Saúde: desconto no imposto de renda devido para pessoas físicas e jurídicas em troca de contribuição a entidades de saúde filantrópicas para aplicarem em ações de combate e prevenção ao câncer. Esses recursos poderão custear prestação de serviços médico-assistenciais para diagnóstico, tratamento, cuidados paliativos e reabilitação, formação de recursos humanos e pesquisas clínicas ou epidemiológicas.
Aí reside uma questão: ao inaugurar uma nova forma de custeio de assistência ao câncer por meio de recursos públicos de renúncia fiscal, a MP não condiciona que o acesso a esses serviços será universal e igualitário, por meio do SUS. Ela atribui ao Ministério da Saúde decidir que ações e serviços farão jus ao benefício.
Do modo como está, poderemos ver entidades como os hospitais filantrópicos Sírio Libanês e Albert Einstein recebendo recursos de empresas e pessoas físicas, advindos de recursos públicos de renúncia fiscal para aplicar no custeio de tratamento de câncer exclusivo para beneficiários de planos de saúde. Estaria aí inaugurada uma nova forma de subsídio público para o mercado de planos de saúde. Ou serão os doadores tão solidários a ponto de direcionarem seus impostos apenas para serviços com acesso universal e igualitário?
Aliás, subsídios públicos para tratamento de câncer por planos de saúde não são nenhuma novidade. Em abril último o Ministério da Saúde lançou um programa para aplicar de 505 milhões de reais no aumento de estruturas assistenciais de radioterapia e na compra de aceleradores lineares para o tratamento do câncer. Por meio da Portaria MS nº 931 instituiu o Plano de Expansão da Radioterapia no Sistema Único de Saúde, que irá criar ou expandir a capacidade assistencial em 80 hospitais.
O Plano de Expansão da Radioterapia no Sistema Único de Saúde não estabelece qualquer fonte de financiamento de custeio pelo SUS para os tratamentos que serão possibilitados pelo aumento da estrutura assistencial. Além disso, os critérios utilizados para a ordem de classificação e de prioridade dos hospitais interessados, embora tenham o mérito de priorizar entidades situadas em áreas com menor oferta de tratamento e de excluir empresas com fins lucrativos, não levam em conta o percentual de dedicação ao SUS de cada entidade.
Resultado: em torno de 60% dos hospitais escolhidos atendem por intermédio da SUS e de clientes de planos de saúde, muitos deles com planos privados de saúde próprios. Sem garantia de custeio adicional do SUS para os tratamentos, esses hospitais irão condicionar o acesso aos serviços ao pagamento de um plano de saúde por parte dos pacientes.
Não é para menos que o Plano de Saúde Santa Casa da cidade de Passos – MG com Registro ANS nº 3387-5 como Plano Filantrópico, que “detém 40% do mercado regional de planos de saúde” e a vantagem competitiva de manter uma “rede própria hospitalar de altíssima qualidade, pronta para oferecer recursos de tecnologia de ponta”, faz propaganda em sua página comercial da possibilidade de investimentos do Ministério da Saúde em seu hospital para instalação de Acelerador Linear para tratamento de câncer e de leitos de UTI.
Mas não reside aí uma novidade. As iniciativas públicas de alocação de equipamentos de radioterapia no Brasil, a partir dos anos de 1990, não garantiram aumento de recursos financeiros públicos de custeio pelo SUS para os serviços que seriam gerados com a maior oferta de equipamentos. Assim, de modo natural, a maioria dos equipamentos foi para regiões onde o sistema privado de saúde poderia custear sua utilização, em estabelecimentos de saúde de clientela compartilhada.
Desde então, a prática de instalação com dinheiro público de novos equipamentos de radioterapia em estabelecimentos de clientela compartilhada vem proporcionando o aumento da estrutura assistencial para o câncer disponível para o setor privado, deixando para a falta de custeio para o SUS o papel de limitar os gastos em saúde, em nome do equilíbrio das contas públicas, promovendo um estímulo à procura por planos de saúde com promoção do setor privado por meio de ações governamentais, bem ao estilo das antigas receitas de privatização do Banco Mundial.
Agora, para completar esse quadro, teremos com a Medida Provisória 553/2012 a novidade de custear com recursos públicos oriundos da renúncia fiscal a prestação de serviços médico-assistenciais para o combate ao câncer, exclusivos para quem paga plano de saúde?
Com a palavra, o Ministério da Saúde.

sábado, 8 de setembro de 2012

Mudança no local do I Seminário sobre "Experiências na Atenção Primaria em Saúde com populaçao de rua" e I Oficina Crack e outras drogas




 I Seminário sobre "Experiências na Atenção Primaria em Saúde com populaçao de rua" e I Oficina Crack e outras drogas nos dias 19, 20 e 21 de setembro.

Devido a greve da Fiocruz tivemos que mudar o local do evento.
Novo Local: Auditório do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro (Nerj)- 10º andar.
Endereço: Rua México, 128 – Centro – Rio de Janeiro – RJ

Obs: Informamos que a lista de participantes e palestrantes estará na portaria, assim quem estiver inscrito poderá entrar no local antes das 9 horas (horario oficial da abertura do prédio).

As inscrições terminam dia 16 do corrente mês.


Comissão organizadora do evento.
Teias-Escola Manguinhos
ENSP/Fiocruz
(21) 25982764

sábado, 1 de setembro de 2012

UNICEF e Ministério da Saúde mencionam a ESF POP RUA no livro Tecendo Redes


O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e o Ministério da Saúde – Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais e Secretaria de Vigilância em Saúde lançaram no dia  29 de Agosto de 2012 o livro “Tecendo Redes – Uma Experiência de Prevenção de DST/Aids. Construído em rede, a publicação conta com a sugestão de crianças e adolescentes que escolheram os temas, cantaram  suas próprias músicas e  compartilharam sonhos e desenhos.
 Retratados nas aulas de capoeira, informática, discotecagem e em diversas atividades artísticas que fizeram parte da metodologia de arte-educação do projeto piloto, esses meninos e meninas foram protagonistas tanto no projeto quanto na publicação e mais uma vez fizeram com que suas histórias não passassem em branco.

Nesta edição, as páginas 64 e 65 mencionam a Estratégia Saúde da Família População de Rua do Rio de Janeiro como uma estratégia transversal, o que permite o trabalho integrando equipes de saúde básica, mental e bucal, a tríade que contempla todos os serviços em saúde para assistência efetiva de crianças e adolescentes em situação de rua.
Gerente Laila Louzada e o livro "Tecendo redes"

Lançamento do Livro

Capa do Livro "Tecendo Redes"